quarta-feira, 7 de outubro de 2009





Quando acontecem grandes fusões entre organizações de grande porte, coletivas de imprensa e eventos são articuladas para a divulgação de tal. Porém, quase 80% dessas fusões não atingem as expectativas, como é o caso da Chrysler e Daimler, que tive fracasso devido à má gestão na comunicação interna.

Um case que pode ser citado no Brasil é a fusão entre Itaú e Unibanco, que teve a sua divulgação preparada em apenas quatro horas. “A cada nova ação, a equipe de imprensa e marketing traçava novos planos para conversar com mídia e sociedade – isso com a mesma rapidez com que a coletiva foi planejada”.

A comunicação interna recebeu atenção especial depois da fusão, sendo implementado um hotsite da integração, canal de duas mãos que permite ao colaborador ter contato mais direto com a organização, enviando duvidas, sugestões, entre outros.

Para se obter uma fusão próspera, a organização deve possuir um alinhamento interno das equipes, com agilidade e transparência na transmissão de informações tanto sobre o processo como sobre os impactos. Também deve monitorar a veiculação de noticias na imprensa, a fim de evitar que haja informações incorretas.

Fonte: O desafio de gigantes, Revista Comunicação Empresarial – Ano 19; n.° 72; 2009 – Publicação trimestral da Aberje
Por Jordana Maggio

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