segunda-feira, 7 de dezembro de 2009

Despedida

Caros leitores,

O semestre acaba e com ele nossa missão estudantil de divulgar todos os dias alguma nova informação sobre este universo tão amplo da comunicação organizacional. Esperamos ter acrescentado alguns novos conhecimentos e novas visões desta ciência tão complexa.

Podemos dizer que a criação do Mais Integração nos trouxe uma grande experiência e se tornou uma fonte rica de informações sobre a comunicação e suas vertentes. Além disso, adquirimos um grande aprendizado através dos comentários e das informaçaões passadas por vocês, leitores.

Nos despedimos hoje com a certeza de termos feito um bom trabalho, e sabendo que a comunicação organizacional não pode ser definida como simples e exata, pois existem várias maneiras de vê-la.

Por último gostariamos de fazer três agradecimentos especiais: Primeiramente a professora Claúdia N. Rebechi, nossa mentora neste projeto, depois a todos que participaram do III semestre de Relações Públicas de 2009, nos apoiando e tentando realizar o melhor trabalho possível, e por último a nossos leitores que tornaram mais interativa a nossa missão deste semestre.


A Mais Integração agradece a compania de todos nestes meses.

domingo, 6 de dezembro de 2009

Responsabilidade social institucional


Graças à instauração e avanço do capitalismo, as empresas buscam incansavelmente por lucros cada vez maiores, e acabam muitas vezes esquecendo-se da necessidade da preservação do meio ambiente.


Recentemente surgiu o conceito de responsabilidade social incorporada aos negócios, o que fez com que as empresas se preocupassem e se tornassem mais corretas em seus atos, o que acarretou não só em melhorias para a natureza, mas também trouxe lucros as empresas.


Para uma organização ter responsabilidade social, é preciso ser plural (comunicar-se com todos os stakeholders do negócio, para alcançar a legitimidade social), distributiva (a responsabilidade social deve aplicar-se a toda cadeia produtiva, e não só ao produto final), sustentável (ter atitudes responsáveis com o meio ambiente e com a sociedade), e transparente (comunicar a todos as posturas e atitudes tomadas pela empresa).

Fonte: http://www.responsabilidadesocial.com/institucional/institucional_view.php?id=1


Por Fernanda Testa

sábado, 5 de dezembro de 2009

Como somos vistos? A importância do feedback.


Na área de comunicação, feedback é a informação dada por um público após algum processo comunicacional e devemos ressaltar, que esse recurso está presente em instituições que praticam um modelo informacional de mão dupla.
O feedback ou a retroalimentação fornece dados a uma pessoa ou organização ajudando-o a melhorar seu desempenho no sentido de atingir seus objetivos, afinal é só através do olhar do nosso público que podemos avaliar nosso desempenho, a atmosfera de trabalho, se existe rigidez nos procedimentos, se existe confiança no líder, se existe maturidade no grupo, etc.
Temos que nos atentar as barreiras que ocorrem nessa parte do processo, muitos públicos não comunicam simplismente porque nao existem canais que os permita isso ou ate mesmo porque a resposta chega tão distorcida que desconsideram a importancia do feedback.

Devemos utilizar essa retroalimentação objetivando reorientar, reprimir e estimular ações antes feitas e lógico buscando maximizar o desempenho da organização.


Concluindo, o feedback é tão importante quanto a transmissão da informação em si, pois é só utilizando esse recurso que descobriremos se o que pretendiamos mostrar realmente foi entendido e principalmente se foi aprovado.

Fonte:

http://www.umtoquedemotivacao.com/motivacao/feedback-o-que-e-3

http://ocappuccino.blogspot.com/




Por: Flavia Martins

sexta-feira, 4 de dezembro de 2009

A hora da demissão




Acredito que uma das tarefas mais difíceis para os gestores é ter que demitir um funcionário, principalmente quando o demitido tem um bom relacionamento com o chefe.

Por mais que esse ato pareça simples, algumas medidas preventivas ajudam a tornar esse momento mais tranquilo e menos doloroso. Sendo assim, algumas dicas são muito úteis para amenizar o processo de demissão.

Antes de divulgar para o funcionário a sua demissão, é imprescindível que o gestor solicite ao departamento de Recursos Humanos toda a documentação necessária para a realização desse procedimento. Por mais que o gestor conheça o funcionário há muito tempo, ele não sabe realmente qual será a sua reação ao ser comunicado, por isso, é importante reconhecer o contexto sem desconsiderar as emoções do demitido, lembrando que pressão e stress alteram o comportamento de qualquer um.

O momento mais importante e delicado é na hora de comunicar essa decisão. Transmitir a informação com clareza e objetividade evita conflitos e discussões desnecessárias, porém, caso isso venha a acontecer, é bom estar psicologicamente preparado e com uma boa dose de paciência. Vale ressaltar também, que o excesso de desculpas e elogios só alimentarão questionamentos, e esta não é a melhor forma para atenuar a situação.

Passada a turbulência do processo de demissão, cabe ao gestor comunicar abertamente a toda a equipe sobre tal decisão, sem entrar em muitos detalhes sobre o demitido, diminuindo assim as chances de ruídos dentro da organização. Além do mais, é importante que o gestor faça uma reflexão sobre o ocorrido, mesmo porque essa não será a última decisão profissional de sua vida, e, para esses casos , o planejamento comunicacional deve ser infalível.

Fonte: http://ogerente.com/congestionado/2006/12/05/como-demitir-um-funcionario/

Por Luciana Dantas


quinta-feira, 3 de dezembro de 2009

Dimensões dos papéis de Relações Públicas


Existem três dimensões que o profissional de Relações Públicas pode exercer: operacional ou técnica, gerencial e estratégica.


A dimensão operacional é responsável pelas atividades técnicas que faz a dispersão da comunicação. É executada por iniciantes da profissão, pois falta maturidade e conhecimento para a gestão estratégica.


Na dimensão gerencial o relações públicas faz a comunicação da organização com os públicos de interesse, cuida do planejamento, execução e avaliação dos resultados da comunicação. Precisa ter domínio das atividades técnicas , analise de cenário e habilidades de leitura. Mas não participa nas tomadas de decisão estratégicas da organização.


Dimensão estratégica, é uma atividade essencial para uma boa atuação da organização. O estrategista participa das tomadas de decisões, assessora a alta direção, responsável pelas politicas e diretrizes da comunicação.

Por Vanessa Almeida

GRUNIG, J. E.; FERRARI, M. A.; FRANÇA, F. Relações Públicas: teoria, contexto e relacionamentos. São Paulo: Difusão, 2009

quarta-feira, 2 de dezembro de 2009

Dia do RELAÇÕES PÚBLICAS


A profissão que foi regulamentada em 1968 tem como principais funções: orientar organizações públicas e privadas a favor da opinião pública, promover a integração de tal organização para a comunidade, assessorar no ato de resolver problemas que influam a opinião publica, planejamento e execução de campanhas comunicacionais entre outras atividades que envolva a organização e seus diversos públicos.

De acordo com James E. Grunig

“Relações Públicas exerce uma função estratégica importante nas organizações modernas ao planejar e executar sua comunicação e seus relacionamentos com os mais diversos públicos. Daí a necessidade que tem as organizações de oferecer ao profissional de Relações Públicas condições adequadas para ser bem sucedido na sua função em benefício da própria organização”.

O dia do Relações Públicas foi criado na Associação Brasileira de Relações Públicas pelo professor Cândido Teobaldo de Souza Andrade.

Então hoje 02 de dezembro comemoramos nossa futura profissão com muito orgulho e parabéns a todos os profissionais já atuantes na área.


Fonte:
http://www.abrpnacional.com.br/
http://www.sinprorp.org.br/Relacoes_Publicas/relacoes.htm


por: Felipe Rosa


terça-feira, 1 de dezembro de 2009

Identidade organizacional

Identidade organizacional é um conjunto de valores básicos e características, como comunicação, produtos, atribuições, que projeta a verdadeira personalidade da organização.

A identidade se desenvolve através de um conjunto de princípios: comportamento, comunicação, simbolismo e personalidade. O comportamento, a comunicação e o simbolismo estão ligados a formas concretas de como são construídas essa identidade. Já a personalidade advém das intenções e reações que a organização possuem em relação ao meio interno e externo.

Porém existe uma diferença, do qual as organizações se confundem. Identidade e imagem são apresentações diferentes. Identidade é o verdadeiro (como dito antes) e imagem é o simbólico, aquilo que a opinião publica pensa dela.

Por isso que a construção de uma identidade forte gera um imagem também forte, pois há coerência entre o comportamento e a sua comunicação, por meio de ações estratégicas que visem a formação de uma personalidade verdadeira e diferencial.

Fonte: KUNSCH, Margarida. Planejamento de Relações Públicas na comunicação integrada. Ed. rev., atual e ampl. São Paulo: Summus, 2003.

Por Jordana Maggio

segunda-feira, 30 de novembro de 2009

A correspondência como instrumento da comunicação dirigida.


Os instrumentos da comunicação dirigida têm o objetivo de "transmitir ou conduzir a comunicação para determinados tipos de público ou seções de um público. "(ANDRADE, 1993. p. 127). Dentre os diversos tipos de comunicação, uma das que mais se destaca é a correspondência em suas mais diversas formas.

Independente de ser formada por cartas, fax ou e-mails, toda correspondência pode possuir toques pessoais que adaptem o conteúdo para diferentes públicos.


Porém, para que ela obtenha o efeito necessário é preciso que seja escrita de maneira correta, clara e objetiva, para que não haja erros de interpretação.


Sem os pormenores, a correspondência sempre será uma forma clara, de baixo custo e importante para que a informação seja distribuída entre todos os públicos de uma organização



Fonte: ANDRADE, Cândido Teobaldo de Souza. Para entender relações públicas. 4ª edição. São Paulo Editora Loyola, Ano. 1993.

Por Aline Rodrigues

domingo, 29 de novembro de 2009

Comunicação Organizacional na visão de James Taylor


Em uma entrevista realizada por Adriana Casali, para a revista Estudos de Jornalismo e Relações Públicas da Universidade Metodista, James Taylor comentou sobre os diversos estudos que estão sendo feitos sobre a comunicação organizacional.

Para Taylor os estudos sobre comunicação organizacional têm crescido devido a tecnologia, a globalização e as mudanças culturais. Essas novas questões têm provocado mudanças no comportamento e na forma como as pessoas se organizam, e conseqüentemente na forma em que elas se comunicam com as organizações, uma vez que há processos de interação e organização social.

Perguntado sobre a diversidade de olhares sobre a comunicação organizacional, Taylor diz que é importante cada país desenvolver sua própria perspectiva, não havendo somente um modelo. Essa construção ‘particular’ de um modelo tem como finalidade definir a perspectiva organizacional, levando em consideração aspectos sociais, culturais, políticos, econômicos, ambientais e históricos.

James Taylor acredita que os estudos de comunicação organizacional não devem apenas permanecer em departamentos ligados diretamente a comunicação, mas sim a outros, como administração.
Por Jordana Maggio

sábado, 28 de novembro de 2009

O planejamento estratégico e a comunicação.




Como KUNSH M. (1997) cita, após a globalização tornou-se inviável criar projetos de comunicação institucional sem interligá-los a outros tipos de comunicação, como a mercadológica e a interna.

Com isso, as organizações modernas assumem novos papéis na sociedade vendo a excelência na comunicação como um dos pontos mais importantes, no qual os relações públicas possuem papel especial no momento de analisar e planejar estrategicamente.

O meio mais correto de alcançar esta excelência é através de um planejamento estratégico que procura analisar seus públicos internos e externos buscando o perfil da comunicação a ser realizada, e qual a melhor forma de este processo comunicacional ocorrer.

Através de um planejamento que passa por diversas aéreas, o profissional de relações públicas deve entender que para um bom desenvolvimento do mesmo é necessário uma comunicação simétrica, aonde os dois lados são ouvidos, buscando uma maior interatividade entre os públicos e a organização estabelecendo-se a excelência na comunicação.

Fonte - KUNSH M. M. K., Obtendo resultados com Relações Públicas. 2 ed. São Paulo: Pioneira, 1997

Por Aline Rodrigues

sexta-feira, 27 de novembro de 2009

UM DIA PELA PAZ ADIADO


O evento que tinha como principal objetivo fazer com que todos os professores, pais, gestores de empresas e organizações não governamentais, encontrassem outras formas de combater a violência, o bulling e ou qualquer tipo de agressão dentro da escola fosse ela contra o proprio aluno ou funcionário, foi adiado.

Este evento que foi anunciado por nós no dia 11 de novembro teria seu acontecimento na seguinte data e horário.

“Data: 28 de novembro de 2009 das 8h30 às 15h”

Porém alguns problemas com a realização do mesmo nos fizeram adia-lo para o primeiro semestre de 2010.

Peço desculpas a todos os interessados e pedimos a compreensão de todos.


por: Felipe Rosa

quinta-feira, 26 de novembro de 2009

Curso via celular


Pela primeira vez as organizações sociais corporativas do Brasil oferecem um curso via celular. A partir dessa semana, graças ao programa Vivo Educa, aproximadamente 150 pessoas envolvidas com os direitos da criança e do adolescente passaram a ter o curso “Aprendendo em rede sobre o ECA – Estatuto da Criança e do Adolescente”, promovido pela Fundação Telefônica e o Instituto Vivo.


O curso tem duração de quatro semanas, e tem quatro módulos (o atendimento à criança e ao adolescente nas questões cotidianas; as competências dos conselheiros e a formação das redes; e, no último módulo, será feita uma avaliação), e terá participantes de vinte e três estados brasileiros. Para participar, basta ter qualquer modelo de celular que disponha de acesso a internet (que segundo pesquisa feita pela Editacuja, coordenação editorial e tecnológica do curso, já totalizam 93% no mercado).


Conforme explica a diretora-executiva da Editacuja, Érica Casado “será utilizada uma plataforma conhecida e testada mundialmente para treinamento de funcionários e educação, a hot lava mobile, que permite a aplicação de recursos didáticos como testes, áudios e vídeos, sem falar no acesso a textos e aos links do Portal Pró-Menino (voltado para os direitos da criança e do adolescente, ministrada pela Fundação Telefônica), onde os alunos poderão aprofundar o conhecimento”.




Por Fernanda Testa

quarta-feira, 25 de novembro de 2009

O Choque de gerações dentro da cultura organizacional

Uma das características que as empresas mais têm valorizado em um profissional é a capacidade de inovação. De acordo com Marcos Cavalcanti, coordenador do Centro de Referência em Inteligência Empresarial da UFRJ, esse perfil inovador não significa invenção, mas, uma junção de criatividade e empreendorismo.

Esse anseio das organizações por inovação, para se manterem atualizadas, é reflexo da velocidade das transformações do mercado, entretanto, as empresas têm um grande desafio pela frente: harmonizar o conflito de gerações.

O conservadorismo dos executivos que cresceram no pós-guerra e a ousadia dos jovens da geração Y condicionam as empresas a encontrarem um ponto de equilíbrio entre as diferentes visões de mundo e os conflitos de ideias.
Segundo Gilberto Guimarães, diretor-geral da BPI do Brasil, “Se antes o modelo organizacional era baseado na rigidez hierárquica, hoje os jovens têm mais dificuldade de reconhecer uma liderança e isso pode ser prejudicial para todos”. Esse tipo de comportamento é resultado da bagagem cultural e educacional adquirida por cada pessoa em uma determinada fase da sua vida, como por exemplo, os jovens, “que têm muita pressa para crescer e, como num jogo de videogame, às vezes só falta perguntar qual é o monstro que precisam matar para ser promovidos", afirma Maíra Habimorad, diretora de desenvolvimento da Companhia de Talentos.

Para que essas desigualdades não interfiram nos negócios e não afete o funcionamento da corporação, Maíra adverte: "O ideal é conciliar pessoas com formações completamente diferentes e extrair o que cada uma tem de melhor a oferecer, sem anular habilidades nem gerar frustrações".

No mais, as empresas deveriam tirar maior proveito dessa miscelânea intelectual e cultural, pois devido a imprevisibilidade do mercado, não podemos dispensar as experiências profissionais dos veteranos.


Fonte:
http://www.terra.com.br/istoedinheiro/edicoes/633/conflito-de-geracoes-empresas-enfrentam-o-desafio-de-conciliar-o-156665-1.htm
http://oglobo.globo.com/educacao/mat/2007/08/21/297353753.asp

Por Luciana Dantas

terça-feira, 24 de novembro de 2009

Eles ajudam a construir a empresa


Esse texto fará referência a Edição da Exame “150 melhores empresas para você trabalhar” onde nesse ano de 2009, em meio a crise econômica, essas melhores empresas ofereceram muito a seus funcionários.


Empresas como a Caterpillar, Volvo, Sama, entre outras ultrapassam o benéfico monetário e chegaram a planos estratégicos que visam uma valorização e motivação dos funcionários, sempre alinhando os objetivos organizacionais aos planos de comunicação organizacional.


De uma maneira geral os funcionários pesquisados dizem “vestir a camisa” da organização e se orgulham da maneira como a empresa se relaciona e interage com todos os seus públicos – tanto eles, funcionários, quanto clientes.


Os empregados estão satisfeitos também porque essas grandes empresas sabem como suprir aquilo que eles mais esperam, mas como tudo pode melhorar, as pesquisas realizadas mostraram que o que mais desmotiva os funcionários é a falta de feedback sincero por parte da chefia, de incentivo para a troca de conhecimento entre os pares e de critérios claros para promoção.


Concluindo, empresas que buscam um espírito de equipe e uma melhoria no ambiente trabalhista de seus funcionários recebem como resultado uma identificação maior, ressaltando que sempre há a possibilidade de um crescimento e essa organização só chegará a excelência quando assumir e valorizar os feedbacks e as informações objetivas evidenciando a importância de uma comunicação integrada para tal resultado.


Finalizo citando uma frase de Guilherme, funcionário há 18 anos da Volvo: “O que mais encanta na Volvo são seus valores e a crença de que as pessoas fazem realmente a diferença. Identidade que gera crescimento para os dois lados.”


Fonte: VocêS/A - Exame 2009 - 150 melhores empresas para você trabalhar


Por Flávia Martins

segunda-feira, 23 de novembro de 2009

O bom e velho Cartão de Visita



O cartão de visita é muito importante para qualquer profissional. É por ele que a pessoa ou a empresa é reconhecida, possibilitando uma nova rede de contatos profissionais.

Sempre “a primeira impressão é a que fica”. Ao fazer o cartão temos que lembrar que ele passa a imagem da empresa, pois é de uso profissional; tem que ser claro, objetivo e de fácil compreensão contendo um bom numero de informações. Esse pequeno papel pode ser lembrado de forma positiva, mostrando ao interlocutor quem é o profissional e onde pode ser encontrado.

O único elemento que pode ser mais visível do que o nome do profissional é o logo da empresa. Como os grandes negócios são fechados pessoalmente sempre mantenha os dados atualizados. Sempre entregue-o no início da conversa, para facilitar a memorização do profissional, e verificar se o mesmo está em perfeito estado.

Ao receber um cartão de visita memorize o nome do profissional para demonstrar interesse e chamá-lo pelo nome. Carregue sempre um “porta cartões” para não os danificar. O cartão de visitas é ótima ferramenta para ser usado pessoalmente, mesmo sendo pequeno pedaço de papel, sua aparência e seu conteúdo têm grande significado no seu Networking.

http://www.aberje.com.br/acervo_colunas_ver.asp?ID_COLUNA=48&ID_COLUNISTA=34

Por Vanessa Almeida

domingo, 22 de novembro de 2009

HSBC recebe prêmio de melhor internet banking do Brasil



O banco HSBC foi eleito pela revista Global Finance o melhor internet banking brasileiro, e a melhor web design. O HSBC concorreu com mais de 200 bancos, de 123 paises diferentes.

A revista existe a mais de 20 anos, e trata de assuntos econômicos e financeiros, além de fazer essa eleição do “melhor internet banking” a muito tempo, visando trazer maior conforto e segurança ao seu público.


A pagina do banco foi premiada por facilitar a vida de seus clientes, através da disposição das últimas noticias sobre o andamento do mesmo, ofertas, vantagens e a segurança que o usuário tem ao acessar o site.


Fonte:http://www.aberje.com.br/acervo_not_ver.asp?ID_NOTICIA=2081&EDITORIA=Mídia



por: Felipe Rosa

sábado, 21 de novembro de 2009

“A hora do Brasil”

No dia 6 de novembro, a Aberje juntamente com a S/A Comunicação promoveram uma apresentação com o CEO Eugenio Martinez Bravo da Kreab & Gavin Anderson Ibéria, companhia de Relações Públicas instalada em diversos países.

A apresentação trouxe a importância da estratégia para a comunicação, desde a sua definição até aplicação. Diante desse assunto, Eugenio citou que 35% das empresas na Espanha possuem um diretor geral de comunicação e enfatizou a importância da comunicação diante de égide de transparência, confiança e credibilidade.

O tema abordado durante a apresentação foi “A hora do Brasil”, que teve como base o crescimento do PIB brasileiro e as oportunidades de investimentos que serão decorrentes de eventos importantes que acontecerão no país. Com isso, Eugenio ressaltou a importância de uma comunicação bem planejada e estruturada diante de uma visão global, já que o país sofrerá fusões e aquisições diante de possíveis parceiras.

Por Jordana Maggio

sexta-feira, 20 de novembro de 2009

Curso sobre comunicacao organizacional



Transmitindo a relevância que a comunicação organizacional tem perante as empresas e as pessoas, a ACI de Santa Cruz do Sul (Rio Grande do Sul), resolveu realizar um curso sobre tal tema, que tem como objetivo ‘oferecer ferramentas capazes de potencializar as habilidades de comunicação pessoal, profissional e organizacional’.

O curso terá dinâmicas individuais e grupais e abordará os temas mais relevantes para uma comunicação que gere bons resultados. Entre eles, o feedback, os contatos pessoais e os cinco mandamentos da sintonia eficaz.
O especialista em planejamento, marketing e vendas, Márcio Nobre, ministrará exercícios de auto avaliação, aulas, debates e simulações com os participantes.

O evento será realizado no auditório da própria ACI de Santa Cruz do Sul, nos dias 24 e 25 de Novembro de 2009, das 18h30 às 22h30.
Para maiores informações e inscrição, ligue para o telefone (51) 3713 1400 (falar com Aline), ou pelo e-mail atendimento@aci-scs.org.br.
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Por Fernanda Testa

quinta-feira, 19 de novembro de 2009

A modernidade e as organizações


A modernidade é vista como ponto essencial nas organizações. Ela é cada vez mais composta pela velocidade da informação que segundo o livro Relações Públicas e Modernidade de KUNSCH M. (1997, p.136) “provoca mudanças no nível macro (sistema social global), no nível micro (organizações) e no homem individual.”

Devido a essas informações as organizações passam a se preocupar cada vez mais com os fatores sociais, políticos e econômicos do mundo moderno, mostrando a importância das relações interpessoais e da opinião pública.

Para a formação de uma boa imagem as empresas investem na responsabilidade pública, ou seja, na responsabilidade voltada para a comunicação com seu target. Outro ponto para está estruturação é a integridade e a ética, desenvolvidas pelas organizações que tem como intuito prezar pela moralidade da mesma.

A união de todos estes novos fatores sociais faz com que as organizações no Brasil tornem suas imagens melhores e conseqüentemente, criem uma ligação sólida com seus públicos-alvo.

Fonte: KUNSCH, M. M. K., Relações Públicas e a Modernidade: novos paradigmas na comunicação organizacional. 5 ed. São Paulo: Sumus Editorial,1997

Por Aline Rodrigues

quarta-feira, 18 de novembro de 2009

Escola de Montreal



Baseado na aula de Comunicação Organizacional, o pensamento da Escola de Montreal tem como líder o Prof. Dr. James Renwick Taylor da Universidade de Montreal, no Canadá. A Escola de Montreal é uma abordagem interpretativa da comunicação organizacional e a comunicação não é só a transmissão de informação. Com isso, Taylor percebeu a importância da comunicação dentro da organização.

Um exemplo de proposição do pensamento é a Teoria da Co-Orientação, que diz que os atores sociais constituem um conhecimento através da interação. Em uma organização os fins de uns são os meios de outros, não podendo ser realizados sozinhos e os atores têm o mesmo objetivo, mas podem ter interesses diferentes.

A organização que se baseia nesse pensamento se preocupa em pesquisar as opiniões de seus públicos, melhorar a comunicação interna e a integração de seus funcionários, assim conseguem manter uma relação com todos os seus tipos de públicos.

Por: Vanessa Almeida

terça-feira, 17 de novembro de 2009

Case sobre os cuidados com os funcionários

Hoje mostrarei um case sobre a importância de motivar os seus funcionários.


A Sky, empresa pela sétima vez vencedora do Premio Consumidor Moderno de Excelência em Comunicação, elaborou um evento a 1.400 empregados para apresentar o seu novo produto, o Sky HD.

No estacionamento do Credicard Hall, ao som de uma música agitada, a empresa buscava treinar e motivar seus colaboradores os tirando assim da zona de conforto. Segundo Vito Chiarella, vice-presidente de clientes da empresa, “durante as atividades, os empregados estão ouvindo conceitos que ajudam no momento em que eles estão vivenciando situações diversas de atendimento ao cliente. Para eles o evento tem de ter um significado. È uma forma de valorizar nossos funcionários e de chegarmos na ponta da cadeia. Nessas situações, conseguimos até detectar novos líderes”.


Como percebemos em empresas como a Sky, há uma busca pela satisfação não apenas do consumidor de seus produtos, mas de seus empregados também e novamente citando Vito Chiarella “devemos nos focar totalmente aos nossos colaboradores, responsáveis pelo atendimento aos clientes da marca. Isso quer dizer que a Sky se preocupa em tratar bem quem trata do seu cliente”.


Fonte: CONSUMIDOR MODERNO. São Paulo: Grupo Padrão, n. 136, nov 2009

Por Flávia Martins

segunda-feira, 16 de novembro de 2009

Feedback pela Web

As redes sociais têm se tornado um dos principais canais de relacionamento entre as empresas e seus públicos, porém, diante de tantas informações, como fazemos para coletar um feedback útil para a organização?
Indiscutivelmente, os sites sociais são uma excelente ferramenta para divulgação da organização, além disso, eles também podem estimular a migração de clientes para comunidades mais privativas, podendo incorpora-los ao ambiente virtual da empresa. Entretanto, para garantir uma abordagem correta e entender a perspectiva do cliente, é importante sondar as informações relacionadas a esse vínculo organização/público e aplicar recursos de pesquisa para a captação de dados relevantes referentes aos clientes.
Em suma, destacamos três principais estratégias para pesquisar o cliente na web:

· Desempenho operacional: entender a percepção do cliente perante a sua experiência virtual. Isso deve acontecer no final da visita, quando por exemplo, ele termina um pagamento online.
· Satisfação do cliente: Mesmo sendo um dos recursos mais utilizados, exige atenção redobrada, principalmente no que se refere ao tempo de resposta, além do mais, essa é uma importante ferramenta para a organização desenvolver melhores práticas de relacionamento.
· Orientação estratégica: pode ser comparada como uma enquête online, oferece um diálogo mais focado em assuntos específicos, além de permitir que os cientes opinem sobre determinado assunto. A forma mais avançada de pesquisa estratégica é chamada de painel de gestão, que periodicamente coleta informações sobre uma razão particular.

Fonte: http://info.abril.com.br/noticias/corporate/gartner/ouca-o-consumidor-na-web-19102009-15.shl?7

Por Luciana Dantas

domingo, 15 de novembro de 2009

Comunicação Organizacional e/ou Relações Públicas


O MEC está fazendo uma revisão dos referenciais de vários cursos inclusive de Comunicação Social, nela existem várias habilitações como as Relações Públicas. Uma decisão do MEC é mudar a denominação de Relações Públicas.

Foi sugerido denominar o curso para Comunicação Organizacional e Relações Públicas. Há uma grande polêmica, pois alguns querem somente Comunicação Organizacional ou Relações Públicas e outros querem ambos.

Pelo que pesquisamos a maioria dos profissionais querem manter somente Relações Públicas, pois as pessoas já conhecem a definição da atividade, a interpretação e o conceito no mercado, e também nos EUA (lugar onde nasceu as Relações Publicas) continua a mesma denominação.

Agora só nos resta esperar a decisão do MEC. E você prefere o que?


Fonte: http://comunicaourp.blogspot.com/


Por Vanessa Almeida

sábado, 14 de novembro de 2009

Medicina?

A profissão de Relações Públicas se destaca cada vez mais na sociedade atual, divulgando assim, a grande importância que a comunicação tem, independente da área de atuação profissional seguida.

Aos poucos, diversos cursos estão percebendo a necessidade de haver uma comunicação organizada e eficaz dentro do ambiente de trabalho, e que isso ajuda, e muito, no desempenho geral da instituição.

Um exemplo do que foi explanado a cima, é a Faculdade de Medicina Botucatu/UNESP, que promoveu dia 21 de outubro uma palestra, ministrada pelo professor Pedro Polesel Filho, relações públicas e mestre em Comunicação Social pela UNESP, para professores, alunos e funcionários das quatro faculdades da UNESP – campus de Botucatu, para que os mesmos possam melhorar seus desempenhos, individuais e coletivos, através da comunicação.

Pedro Polesel, afirma que “É através dos relacionamentos que fortalecemos quem somos e as organizações as quais pertencemos”, e que para tal ação ocorra é necessário haver uma comunicação eficaz. A palestra tratou sobre de abordagem de fluxo da informação, as formas e as ferramentas de comunicação colaborativas em uma organização para a construção da identidade corporativa.

Fonte: http://www.entrelinhas.com/portal/index.php?CAT=6&DET=13430
Por Fernanda Testa

sexta-feira, 13 de novembro de 2009

Internet no Ambiente de Trabalho


Uma pesquisa publicada no Valor Econômico no dia 09/11/2009 trouxe resultados interessantes sobre empregados que possuem acesso livre a internet durante o expediente.

Os brasileiros passam em média 23 minutos por dia conectados em páginas que nada tem a ver com o trabalho, mas nos comparando aos mexicanos (84 minutos) essa média nem assusta.

Segundo Rafael Sigollo “Se por um lado as empresas temem uma possível perda de produtividade, por outro é impossível ignorar que ferramentas como Twitter já estão inseridas no próprio trabalho” .

Na Yahoo, a diretora de RH Carolina Borghi, afirma que a restrição aos novos canais é impossível, mas que podem desaconselhar alguns sites para evitar vírus e situações desagradáveis.

Outros grandes empresários como Luis Urso, gerente de TI da Eli Lilly, buscaram outras alternativas e segundo ele a empresa passou a regular os horários de acesso a sites de relacionamento.

O fato é que em corporações onde a excelência comunicacional é tão buscada e sites estrategicamente montados, não podemos privar nossos funcionários de compartilharem de nossos resultados, mas concordando com Carolina Borghi, devemos recomendar ensinar e contar com o apoio e a maturidade de nossos colaboradores.

Fonte: SIGOLLO, Rafael. Funcionários não conseguem se desconectar. Valor Econômico, São Paulo, 09 nov. 2009. Eu & Carreira, Caderno 1, p.8.

Por Flávia Martins

quinta-feira, 12 de novembro de 2009

Processo comunicativo nas organizações

Os elementos básicos da comunicação organizacional são: fonte, codificador, canal, mensagem, decodificador e receptor. Um novo elemento que é adicionado a esses é o aspecto relacional, que trata do processo relacional entre indivíduos, departamentos e organizações.

O aspecto relacional modifica o cenário interno e externo das organizações, por isso deve ser pensada de uma forma mais dinâmica e contemporânea. Segundo Jean- François Chanlat, cada pessoa possui uma forma de compreender a informação, por isso que cada pessoa compreender a ‘mensagem’ da forma que mais lhe interessar.

As organizações não devem ter a ilusão de que todas as suas atitudes serão vistas como positivas, já que existem aspectos relacionais, condicionamento e a complexidade existem no processo comunicacional.

O processo comunicativo é complexo, por isso que todos os elementos que pertencem ao processo de gestão devem ser analisados, para que as barreiras existentes possam ser ultrapassadas.

Fonte: Planejamento de Relações Públicas na Comunicação Integrada – Margarida Kunsch
Por Jordana Maggio

quarta-feira, 11 de novembro de 2009

Um Dia Pela Paz



O evento que estamos planejando busca atingir todos profissionais envolvidos com a educação, participantes de ONGS, gestores, orientadores educacionais, psicopedagogos e a todos que quiserem estar presente.


Essa ação objetiva, fazer com que todos os participantes encontrem novas formas de combater a violência que ocorre com freqüência dentro de escolas, universidades ou até mesmo fora delas, trazer consciência a todas as pessoas antes de cometerem atos errôneos que possam agredir psicologicamente ou fisicamente o próximo.


Segundo a irmã Irmã Ana Elidia “Este seminário é a primeira etapa de um projeto de Educação para a Paz com as seguintes propostas:

- Desenvolver metodologias e práticas pedagógicas que ajudem na superação da violência na escola e em espaços educacionais destinados a crianças e adolescentes.


- Oferecer formação e capacitação a educadores para lidar com conflitos, bullying e situações geradoras de violência.


- Produzir material pedagógico sobre Cultura da Paz a ser utilizado em sala de aula.


- Treinar educadores na aplicação adequada do material pedagógico.


- Distribuir o material produzido para escolas particulares e da rede pública.”


Data: 28 de novembro de 2009 das 8h30 às 15h

Local: Auditório do Colégio Espírito Santo

Rua Tuiuti, 1442 – Tatuapé – São Paulo (próximo ao Metrô Tatuapé)


Por Felipe Rosa

terça-feira, 10 de novembro de 2009

Pesquisa da opinião pública



Uma das principais ferramentas para a construção de uma boa comunicação externa é a pesquisa de opinião pública. Ela nada mais é do que uma pesquisa que visa buscar problemas que criam ruídos na comunicação entre a organização e seus públicos, e as prováveis soluções para os mesmos.

Pra que isso seja possível existem 02 tipos principais de pesquisas que podem ser realizados: quantitativas e qualitativas. No primeiro caso, o estudo busca amostras quantitativas da opinião da sociedade sobre a organização. Já o segundo, busca opiniões divergentes da população com o intuito de achar o ponto em comum entre elas para formular o problema.

Para realizá-las existem diversos meios, dependendo da viabilidade de cada uma. Antigamente elas eram realizadas pessoalmente, porém com as muitas inovações tecnológicas cada vez mais essas pesquisas são realizadas via telefone ou internet.

O que podemos concluir é que a pesquisa da opinião pública é à base de qualquer projeto estratégico desenvolvido dentro de uma organização, pois, através dela são descobertos os ruídos comunicacionais e são elaboradas as hipóteses para sua resolução.

Fonte: http://www.ibope.com.br/calandraWeb/BDarquivos/sobre_pesquisas/pesquisa_opiniao.html

Por Aline Rodrigues

segunda-feira, 9 de novembro de 2009

Os sete pecados da comunicação organizacional

Freqüentemente postamos matérias sobre a importância da comunicação na organização, os modelos de instrumentos utilizados para realização de uma comunicação corporativa eficiente, apresentamos cases para exemplificar estratégias de comunicação, mas afinal, diante de tantas informações para o aprimoramento do nosso trabalho, quais seriam os maiores erros dentro da comunicação corporativa?

Segundo Stever Robbins, presidente da empresa de consultoria VentureCoach.com, os erros mais comuns da comunicação organizacional e que devem ser evitados são:

Anunciar mudanças sem preparação: As mudanças sempre geram resistência das partes afetadas, por isso é necessário um excelente planejamento de comunicação, avaliando o cenário a ser modificado. Deve-se priorizar o contato pessoal nos casos mais delicados, levando-se em conta o impacto emocional dos envolvidos.

Mentir: É preciso ter cautela com as informações confidenciais. Para Robbins, a consistência nas respostas é fundamental, por isso, em vez de mentir, busque a maneira mais plausível para se sobressair das situações indesejadas.

Surpreender-se com a realidade: As notícias ruins refletem conforme a sua propagação, portanto, utilize uma linguagem clara e objetiva, a fim de evitar boatos e ruídos que prejudiquem ainda mais as mensagens desagradáveis.

Subestimar a audiência: Não omite informações na suposição de que os subalternos não vão entender. O seu trabalho é esclarecer e informar os empregados sobre um determinado assunto que é de interesse comum.

Confundir processo com resultado: Evite criar expectativas erradas e aprenda a distinguir o processo do resultado.

Canais inapropriados de comunicação: Tão importante quanto à transmissão da informação, é saber escolher o melhor canal para a comunicação. Não desperdice tempo com instrumentos inapropriados.

Subestimar as omissões: Atente-se a comunicação não-verbal. Ela também é interpretada e julgada conforme o entendimento individual de cada receptor.

Contudo, vale lembrar que diante de tantas mudanças no cenário corporativo e com a rápida dispersão das informações, a comunicação torna-se cada vez mais um elemento frágil e indispensável para a sobrevivência social das pessoas e da organização.

Fonte: http://gecorp.blogspot.com/2009/11/os-sete-erros-da-comunicacao.html

Por Luciana Dantas

domingo, 8 de novembro de 2009

Multiplus Fidelidade


Multiplus Fidelidade é um programa que visa à comunicação externa e divulgação que busca garantir ao cliente benefícios para dar opções aos mesmos, através de vantagens integradas.
A partir do início do mês de novembro, os postos Ipiranga (com clientes associados ao Km de vantagens), o Walmart (com clientes associados ao Bomclube) e a TAM (com clientes associados ao TAM e ao TAM Viagens) entraram nesse programa, o que significa que seus compradores podem acumular pontos e bônus, e trocá-los por produtos e serviços dessas três empresas.

Em breve essas empresas divulgarão mais informações sobre tal projeto, que pretende fidelizar seus consumidores e integrar três empresas diferenciadas e muito reconhecidas no mercado.



Por Fernanda Testa

sábado, 7 de novembro de 2009

Modelo de interação comunicacional dialógica

Estudantes de comunicação aprendem desde o primeiro semestre o paradigma informacional, caracterizado pela bipolarização (emissor e o receptor), o canal, o contexto, a mensagem e o feedback, mas poucos sabem da importância do modelo de interação comunicacional dialógica, proposto por Oliveira (2002) em sua tese de doutorado.

Esse “novo” modelo evidencia a idéia de dialogicidade no processo comunicacional onde o receptor perde a passividade e assume a função de interlocutor ativo, interessado e disposto a construir um sentido. Segundo Ivone Oliveira e Maria Paula “No espaço comum, a partir da troca de visões e experiências, torna-se possível a negociação e o entendimento”.



Nota-se na imagem que a interação pode ocorrer entre dois ou vários interlocutores (acionistas, trabalhadores, concorrentes, governo, imprensa...) ao mesmo tempo. Devemos destacar também que a linha pontilhada demonstra que o espaço não é fixo, e se um público argumenta e debate melhor que outro ele conquista uma ampliação de seu local.

Concluindo o modelo de interação comunicacional dialógica mostra toda a complexidade do processo de comunicação, porém nos expõe todas as contradições, idéias e opiniões advindas dos interlocutores que possibilitarão a empresa agregar o valor necessário para satisfazer e entender seus públicos.

Fonte: O que é comunicação estratégica nas organizações ?
Autoras: Ivone de Lourdes Oliveira e Maria Aparecida de Paula
Editora: Paulus
Edição: 2ª edição, 2008
Por Flávia Martins

sexta-feira, 6 de novembro de 2009

Tetra Park


A Tetra Pak é uma multinacional na área de embalagens, que atua a mais de 50 anos no país. Uma das principais pilastras do sucesso da organização é a responsabilidade social. O seu projeto mais conhecido é a distribuição, a mais de 40 anos, de leite para milhões de crianças em todo o mundo.

Porém, a organização não se preocupa apenas com as crianças do mundo. Prova disso, foi à criação do projeto " Cultura Ambiental nas Escolas" no ano de 1997, em parceria com a Unicamp. O projeto visava o ensinamento do respeito pelo meio ambiente dentro das escolas através de um material didático desenvolvido pelo programa.

No ano de 2009 foi dado o passo primordial do projeto, a criação do "Portal Cultura Ambiental nas Escolas". Nele está disponível todo material desenvolvido em todos esses anos, incluindo os materiais multimídias, como fotos e jogos.

Com isso, a Tetra Pak busca conscientizar cada vez mais as crianças no país, mostrando a importância do cuidado com o meio ambiente e as ações necessárias para que o mesmo seja cuidado e respeitado por todos.

Fontes:
http://www.tetrapak.com/br/sobre_a_tetra_pak/responsabilidade_social/pages/responsabilidade_social.aspx
Por Aline Terras

quinta-feira, 5 de novembro de 2009

Transparência Organizacional

Nos dias de hoje, é muito comum associarmos transparência organizacional à responsabilidade social. Porém, o que de fato quero discutir, está além da questão ambiental e social.
Quando exigimos transparência, não queremos apenas saber os “dados financeiros” de uma empresa, mas na verdade, desejamos seriedade nas informações e, principalmente, acesso a elas.
Para que isso aconteça de maneira idônea, o processo comunicacional deve estar atualizado, abrangendo todos os aspectos que inferem o contexto da realidade organizacional. Também é importante que o canal de comunicação seja interativo, para que tenha reciprocidade das informações entre a organização e seus públicos.
Um grande exemplo que podemos citar aqui, é o blog que a Petrobrás criou em junho desse ano, que apresenta fatos e dados da Companhia e o posicionamento da empresa sobre as questões relativas à Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI). Nesse blog, a estatal possibilita um canal direto com o seu público, reduzindo o fluxo comunicacional e os ruídos gerados através de informações distorcidas.
No mais, vale ressaltar que toda e qualquer informação deve ser divulgada com cautela e transparência, transmitindo segurança e credibilidade para os seus públicos.

Fonte: http://comunicadoruniversitario.blogspot.com/2009/06/o-tal-blog-da-petrobras-transparencia.html e aulas de Comunicação Organizacional, ministrada pela professora Claúdia - Umesp

Por Luciana Dantas

quarta-feira, 4 de novembro de 2009

Conferência Estadual de Comunicação


Nesta sexta feira, 6 de novembro de 2009, acontecerá a 1ª Conferência Estadual de Comunicação de Curitiba no Canal da música. Essa conferência foi convocada pelo governador Roberto Requião e nela serão abordados temas como a concentração dos meios de comunicação nas mãos de poucos grupos, os modelos de exploração das rádios e emissoras de televisão comunitárias e universitárias e a criminalização sofrida pelos movimentos sociais na programação.

A sociedade também foi convocada para participar da conferência, por uma das integrantes da comissão Rachel Bragatto. Esta comissão é formada também por integrantes do Governo do Paraná e de entidades da classe empresarial de comunicação e representantes da sociedade organizada.

A garantia da população de que ira ver todos os debates é que a Paraná Educativa irá transmitir o evento, informa o governador. Para obter maiores informações sobre o evento acesse: www.confecomparana.pr.gov.br

Por Felipe Rosa

terça-feira, 3 de novembro de 2009

Comunicação Dirigida


A Comunicação Dirigida cuida da elaboração da mensagem para que seja feita de forma eficaz e com uma melhor produção, pois assim atingirá em cheio publico especifico mais facilmente. Uma mensagem bem planejada e com a escolha certa do veiculo de comunicação faz com que o feedback seja mais rápido.

Os veículos de comunicação dirigida são ferramentas que transmitem a mensagem para o publico receptor. Os mais utilizados são os veículos escritos e orais. Os veículos escritos utilizam a escrita para comunicar ao publico destinado alguns exemplos são: mala direta, publicação, relatórios e house-organ e o veiculo oral tem como objetivo conduzir a informação ao público pela fala, alguns exemplos são: reunião, discurso, eventos e visitas.

Cada público necessita de uma comunicação diferente, e massificar as mensagens não é o ideal. Cada instrumento é especifico, atingindo o público especifico tornando a comunicação mais eficaz e de menor custo.
Por Vanessa Almeida

segunda-feira, 2 de novembro de 2009

O que é branding ?

O vídeo abaixo traz a visão sobre branding de representantes de algumas organizações durante a 4ª Conferência Internacional ABERJE de Comunicação Empresarial.


Branding é o conjunto de ações ligadas a uma marca, que tomadas com competência e conhecimento, ajudam a posicionar a organização no mercado. De acordo com a conceituação dos representados, o branding é a possibilidade de se exercer uma gestão sobre a marca; uma gestão com todos os públicos com os se relaciona, mantendo um diálogo qualificado. Para entender qual a essência dessa marca, é necessário compreender os valores, a promessa da organização, como ela quer ser percebida e qual a sua imagem.

É uma ferramenta estratégica do processo comunicacional, por isso sua composição tem quer multidisciplinar, utilizando todas as ferramentas e todos os envolvidos na organização para que haja um entendimento da necessidade da gestão e do seu peso na construção de uma reputação.

Segundo André de Abreu, da TAM Linhas Aéreas, antes do branding ir para o mercado externo, é necessário saber se o público interno está ciente de todos os valores da organização, pois através da internet, tecnologia esses funcionários internos podem ser uma ponte entre organização e stakeholders.

Por Jordana Maggio

domingo, 1 de novembro de 2009

Plano de Comunicação

Por conta da crise mundial muitas empresas passaram por adaptações em diversos setores. Iremos analisar neste texto as mudanças que podem ocorrer na comunicação organizacional.

Como exemplo das muitas organizações no Brasil, podemos citar as multinacionais, essas que foram as que mais sofreram com a crise, a redução de custos gerou o corte de funcionários e redução dos produtos disponíveis no mercado. Com isso, o desempenho organizacional é prejudicado e um dos setores mais exigidos e de comunicação.

Durante e após o período de crise este setor sofrera adaptações, será obrigado a usar outros tipos de ferramentas comunicacionais, recorrendo para os meios virtuais.

Essas ferramentas iram criar uma aproximação da organização com seus públicos, podendo realizar pesquisas, sugestões entre outras formas que acrescem no poder de mercado da mesma. Alem dessas modificações é necessário entender a cultura nacional para integra-la a empresa. Para facilitar o entendimento da situação, no dia 29 de outubro foi disponibilizado uma
Palestra para os estudantes de comunicação da Universidade Metodista de São Paulo. Nesta focou-se o assunto “A adaptação comunicacional da Toyota no Brasil”.

Antes de criarmos qualquer plano de comunicação é necessário entendermos nosso público e a necessidade momentânea da organização, as ferramentas virtuais devem ser inclusas no plano estratégico que será realizado.


Fonte:

http://www.brandme.com.br/mix-comunicacao


Por Felipe Rosa.

sábado, 31 de outubro de 2009

A cultura e a responsabilidade social


Muitos ainda vêem o termo “responsabilidade social” como algo ligado apenas a projetos que visam as necessidades básicas do ser humano, como a alimentação e a saúde. Porém, existem algumas empresas que vêem a cultura como outro meio de ajudar a população.

Um destes casos é a Fiat, que tem como um de seus projetos de responsabilidade social a Casa Fiat de Cultura localizada em Nova Lima, Minas Gerais. Esta é uma entidade sem fins lucrativos que busca levar todas as formas cultura as mais diversas classes sociais. Outro ponto a ser analisado é que o projeto da Fiat não se desenvolve apenas dentro da Casa Fiat. Prova disso, é a exposição “Rodin” que ocorre até dezembro no Masp, em São Paulo.

Outro caso que podemos dar como exemplo é o da parceria realizada no ano de 2004, entre o Governo Egípcio e a IBM . Surgia então o projeto “Eternal Egypt” que tinha como missão recuperar milhares de anos da História Egípcia e disponibilizar as informações em versões multimídia.

Estes dados mostram que a cultura está se solidificando como uma das pilastras mais importantes do desenvolvimento dos cidadãos em todo o mundo. De olho nessa tendência vemos que a cada dia que passa mais empresas tomam conhecimento deste novo modo de ver a responsabilidade social.

Fonte:

http://www.aberje.com.br/acervo_not_ver.asp?ID_NOTICIA=1968&EDITORIA=Cultura

http://www-05.ibm.com/pt/ibm/ccr/cultura.html

http://www.fiat.com.br/mundo-fiat/sustentabilidade/cultura.jsp

http://www.casafiatdecultura.com.br/index.html

Por Aline Rodrigues

sexta-feira, 30 de outubro de 2009

Novos versus Tradicionais canais da comunicação organizacional

Informatizamos o mundo, criamos novas tecnologias e agora surge a dúvida do que, e se, devemos implantá-las.

Jornais, revistas e manuais impressos fazem parte da tradição de muitos setores comunicacionais, eis que surge, nessa era digital, os jornais e informativos via Intranet, displays eletrônicos e blogs corporativos, mas como saberemos qual o mais eficaz?

Jurema Cannataro, jornalista e bacharel em comunicação social, divide em quatro aspectos como os profissionais da área de gestão devem analisar os possíveis canais:

1. Velocidade; hoje a uma demanda, por parte desses públicos, por informações em tempo real. Certamente as mídias digitais ganham ponto nesse item, afinal a informação chega ao público de uma maneira mais rápida.

2. Atratividade; independente do veículo, nós devemos lembrar que deverá ser feito por um profissional que possua conhecimentos para cativar e atrair o público-alvo.
O segundo ponto é que nenhum público pensa ou possui um gosto homogêneo segundo a autora: “ Existem pessoas que fixam mais as informações através da leitura e que preferem textos mais aprofundados. Já outras optam pelo dinamismo, sendo mais estimuladas pelo uso de recursos multimídia (textos, imagens em movimento e som).”

3. Custo; o dinheiro investido em gráfica certamente é maior do que o investido em um jornal digital, por exemplo. Porem devemos considerar o nível dos funcionários, afinal o Brasil ainda tem muita desigualdade, e para muitas pessoas ainda falta o acesso a esses meios eletrônicos. Ainda devemos considerar que se a gráfica é mais cara que o eletrônico, a implantação e a manutenção de uma ilha de computadores dentro da organização seria muito mais caro que a gráfica antes mencionada.

4. Portabilidade; nesse aspecto devemos considerar a facilidade do transporte e do acesso ao meio escolhido.

5. Complementaridade; a fase de transição que vivemos demanda de nós, comunicadores, uma mescla dos meios de comunicação existentes, pois só assim chegaremos a uma comunicação eficaz para todos os nichos de públicos dentro de uma organização.

Concluindo, é imprescindível um plano de comunicação empresarial estratégico e muito bem formulado por comunicadores com alto grau de profissionalismo para se alcançar os públicos alvos.
Por Flávia Martins

quinta-feira, 29 de outubro de 2009

Sustentabilidade nas Organizações



A sustentabilidade é palavra da moda. È a partir dela que se vai garantir a sobrevivência das empresas no futuro, gerando empregos, investimentos e lucro para a mesma.A qualquer hora estamos poluindo o meio ambiente - e as empresas fazem isso muito mais. E é através de pequenos gestos que se pode ajudar a mudar a situação do planeta.

A utilização de panfletos, clipagem mensal, resumo, materiais impressos de uma forma geral estão contribuindo para a poluição do meio ambiente. Trocando o papel pela web, como email ou mesmo a intranet, a mensagem chegaria do mesmo jeito, talvez fosse mais acessada do que o impresso. Hoje a internet tem a mesma relevância dos jornais e revistas.

A tendência é criar programas de Responsabilidade Social Coorporativa para que as decisões sejam voltadas para o desenvolvimento social, ambiental e econômico. A área de Relações Públicas é capacitada para perceber mudanças e guiar os caminhos da organização, visando uma boa imagem para que no futuro essa tenha uma sustentação nos momentos de crise.

“Pequenos atos podem fazer a diferença no futuro”
Por Vanessa Almeida

quarta-feira, 28 de outubro de 2009

Publicidade de mau gosto

Uma campanha publicitária criada pela agência brasileira DM9DDB para a ONG ambiental WWF gerou uma grande polêmica internacional. Foram apresentados um anúncio e um filme, cuja idéia comparava o número de mortes do atentado de 11 de setembro com o número de mortes do tsunami asiático em 2005.
A peça mostrava vários aviões em direção as torres do “World Trade Center” com o seguinte anúncio: “O tsunami matou cem vezes mais pessoas do que o 11 de setembro. O planeta é brutalmente poderoso. Respeite. Preserve”.
Após a publicação desse anúncio em um jornal local, a repercussão foi imediata. A imprensa norte-americana repudiou e julgou veemente o material publicitário, mas a maior crítica veio do apresentador Keith Olbermann, do programa “Countdown”, que admitiu desejar que o CEO da agência DM9 “morra de fome nas ruas”, e ainda classificou a equipe da agência como “as piores pessoas do mundo”.
Reconhecendo o grande incidente, a DM9 Brasil alegou que “O anúncio Tsunami para a WWF Brasil foi criado em dezembro de 2008. A agência se desculpa a todos que foram afetados ou ofendidos com o anúncio. Este anúncio nunca deveria ter sido feito e não retrata a filosofia desta agência”.Além do mais, afirmou que os responsáveis por esse equívoco, não trabalham mais na empresa.
Por outro lado, a WWFBrasil considerou o material ofensivo e declarou em nota oficial que “O conceito foi sumariamente rejeitado pela WWF e nunca deveria ter sido visto à luz do dia".
Analisando o fato, percebo que quem se deu mal nesse caso foram os publicitários que criaram esse anúncio, mas será que eles foram realmente os únicos culpados? Acredito que exista um longo processo até a finalização desse material e que o responsável pela aprovação, não deve ser nenhum estagiário inexperiente.
Diante de tantas incertezas, o fato é que faltou bom senso e inteligência para essa campanha. No mais, ainda esperamos profissionais competentes não apenas para criar e planejar um anúncio publicitário, mas profissionais que adotem transparência para assumir seus erros.

Fonte: http://casadogalo.com/o-tsunami-que-atingiu-a-dm9ddb
Por Luciana Dantas

terça-feira, 27 de outubro de 2009

Mix da Comunicação – Universidade Metodista

O evento Mix da Comunicação está sendo promovido pela Faculdade de Comunicação da Universidade Metodista e acontece nos dias 27, 28 e 29 de novembro, com palestras e apresentações de trabalhos da área comunicacional nos períodos matutino, vespertino e noturno.

A palestra de hoje teve como tema “Campanhas de Merchandising Social nas Novelas da TV Globo”, realizada por Márcio Schiavo, diretor da Comunicarte. Schiavo iniciou a palestra com a apresentação de um vídeo que trouxe os principais merchandisings sociais da TV Globo, relacionado com a novela e a época em que foi transmitida.

Merchandising social é a inserção – intencional, sistemática – de questões sociais e mensagens educativas bem definidas em enredos de novelas, minisséries e outros. Este tipo de merchandising fundamenta-se na análise e utilização dos meios de comunicação como suporte para as mensagens e inovações sociais que serão abordadas.

Marcio Schiavo mostrou exemplos que mobilizaram a sociedade como a doação de sangue, aleitamento materno, gestação, leucemia, entre outros. Esses tipos de merchandising trouxeram resultados positivos e por isso cada vez estão crescendo.
Por Jordana Maggio

segunda-feira, 26 de outubro de 2009


No dia primeiro de outubro, realizamos uma entrevista com a Irmã Ana Elidia, representante da Associação Palavra Viva, responsável junto aos alunos do terceiro semestre de Relações Publicas da Universidade Metodista pelo evento “Um dia pela Paz”. Trechos dessa entrevista estão dispostos a seguir:

Mais integração: A gente sabe que já ocorreram três edições anteriores desse evento. Essas outras edições trouxeram benefícios para a instituição, no sentido de acarretar novos membros e auxílios?

Associação Palavra Viva: Eu acho que todos os trabalhos realizados afetaram a associação Palavra Viva em vários níveis. Esses resultados nem sempre são imediatos, eles podem vir ao longo do tempo. Em termos de novos associados e voluntários, sim, ocorreram. Se vocês perguntarem se o número de pessoas que entrou é o suficiente, não, não é. Nós precisamos nesse momento de um número muito maior de voluntários e associados. Mas eu acho que tudo aquilo que aconteceu em decorrência do trabalho que foi feito, foi positivo, mas nós precisamos ainda intensificar mais, mas eu acredito que o ganho foi bastante grande.

Nos projetos anteriores, houve patrocínios sim, mas isso não beneficiou diretamente a Associação Palavra Viva, porque nós temos outras necessidades que não foram satisfeitas. Mas, concretizou nossa necessidade de trabalhar o tema da paz, então foi realmente importante. Agora, temos outras necessidades que só o trabalho de vocês não supre, mas também nós não temos obviamente essa pretensão.

Mais integração: Quais são as maiores necessidades, carências que a Associação tem hoje, que precisam ser sanadas?

Associação Palavra Viva: Nossa primeira carência: Os recursos humanos. Nós precisamos de mais pessoas, porque o projeto é muito amplo, precisamos voluntários que estejam envolvidos e que possam estar prestando os serviços que necessitamos. Desses voluntários nós gostaríamos que os que estivessem mais comprometidos se tornassem associados da Palavra Viva, pois agora também estamos carentes de associados. A associação passou por diversos processos, e nesse momento estamos com associados muito importantes, mas pelo fato deles serem muito importantes eles vêm de associações, congregações e entidades que muitas vezes estão no exterior, em outros estados e eles não tem disponibilidade nem física nem de tempo de estarem contribuindo diretamente com a Associação Palavra Viva, e isso para nós criou um vazio, pois temos associados que dão renome para a associação, mas não contribuem. Precisamos então renovar o quadro de associados com pessoas ativas, que possam participar do dia a dia, das reuniões regulares, que possam ter presença constante.

A segunda necessidade são os recursos financeiros. Nós realmente precisamos de patrocínios para esse projeto e para outros que temos, e nós precisamos desses recursos porque todo esse trabalho que nós fazemos e tem um desdobramento muito maior, se tornaria muito mais eficaz e eficiente, se nós pudéssemos contratar um profissional de comunicação para poder fazer um trabalho do dia a dia, sistemático, como, de assessoria de imprensa, contato com os meios de comunicação, contato com os grupos de pessoas que estão atuando no projeto um dia pela paz, para recolher informações, alimentar o site e criar um fluxo de informação entre esses grupos de estão atuando no Um dia pela paz, porque esse evento que vocês estão fazendo, é apenas um pedacinho do projeto, mas amplo, que é o dia pela paz. Esse projeto de educação para a paz é parte de um projeto maior, eu nem diria que é um projeto agora, já é um programa, porque já tem vários desdobramentos. Então nos precisaríamos de fato de um profissional de comunicação que estivesse trabalhando diretamente conosco, articulando essa questão da comunicação que é fundamental nesse momento, e para isso nós precisamos de recursos financeiros.

Por Fernanda Testa