A comunicação interna e/ou administrativa dispõe de muitos meios para disseminar as informações que abrangem o cenário organizacional. Ferramentas como house organs, press release, boletins, folhetos, são apenas alguns recursos utilizados para a realização da comunicação, porém se não forem trabalhados de maneira correta podem perder o sentido da sua existência.
Segundo José Cerqueira Filho, em “Comunicação não é analgésico”, o profissional de comunicação tem que ter capacidade suficiente para conhecer, diagnosticar e compreender a realidade do mercado, apontando falhas e buscando soluções para os problemas que transcorrem na organização. Para que isso aconteça de forma eficaz, o comunicador dever estar vinculado aos principais líderes da empresa, tendo acesso a todas as informações possíveis para evitar que qualquer tipo de ruído interfira no processo comunicacional.
Analisando esse contexto, o autor também ressalta a necessidade de interação com os canais e as redes informais, e adverte que é preciso ouvir com atenção as manifestações transmitidas por esses meios, pois “são eles que exteriorizam com maior ou menor gravidade os problemas comunicacionais que eventualmente estejam ocorrendo na empresa”.
Sendo assim, cabe ao profissional de comunicação processar as informações absorvidas e adotar um critério estratégico para a divulgação dessas notícias, priorizando as informações de caráter qualitativo, para que assim elas possam acompanham as mudanças que acontecem no ambiente organizacional.
Segundo José Cerqueira Filho, em “Comunicação não é analgésico”, o profissional de comunicação tem que ter capacidade suficiente para conhecer, diagnosticar e compreender a realidade do mercado, apontando falhas e buscando soluções para os problemas que transcorrem na organização. Para que isso aconteça de forma eficaz, o comunicador dever estar vinculado aos principais líderes da empresa, tendo acesso a todas as informações possíveis para evitar que qualquer tipo de ruído interfira no processo comunicacional.
Analisando esse contexto, o autor também ressalta a necessidade de interação com os canais e as redes informais, e adverte que é preciso ouvir com atenção as manifestações transmitidas por esses meios, pois “são eles que exteriorizam com maior ou menor gravidade os problemas comunicacionais que eventualmente estejam ocorrendo na empresa”.
Sendo assim, cabe ao profissional de comunicação processar as informações absorvidas e adotar um critério estratégico para a divulgação dessas notícias, priorizando as informações de caráter qualitativo, para que assim elas possam acompanham as mudanças que acontecem no ambiente organizacional.
Por Luciana Dantas
Fonte: Comunicação não é analgésico - José Cerqueira Filho
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